O poderoso Yarlung Tsangpo continua ao nosso lado durante os primeiros 130
quilômetros da jornada de hoje. O vale é largo e belo, e entre os campos, que
parecem uma colcha de retalhos, e as dunas de areia é possível ver uma
infinidade de templos e monastérios espalhados pelas encostas. Logo após Chusul
viramos à esquerda, em uma estrada
lateral e seguimos para o passo de Kamba-La pass, que sobe quase 1.200 metros de
altitude em menos de 24 quilômetros. No topo da passagem, uma vista deslumbrante
se abre, até o lago Yamdrok-tso e, ao longe, avistamos os picos de 7.600 metros
que marcam a fronteira com o Butão.
Seguimos a
costa para Nagartse, a maior aldeia na margem do lago e um bom lugar (e o único
lugar) para almoçar. Karo-La, entre Nagartse e Gyantse, nosso destino de hoje, é
um outro passo de mais de 4.800 metros que oferece vistas fantásticas, desta vez
para uma geleira de 7.300 metros do pico Nojin-Kangtsang.
Vale a
pena entrar em Gyantse cedo, porque esta cidade apresenta duas atrações muito
interessantes. O monastério com a sua Kumbum, uma stupa de 35 metros cheio de
murais e estátuas (Kumbum significa 100.000 imagens)
e no alto de um morro do outro lado da Cidade Antiga está sua fortaleza, o Dzong Gyantse, o único dzong no Tibet, que não foi destruído durante a Revolução Cultural.
(colocar a foto Tsetang – Gyantse IX)A recompensa para a subida de 20 minutos até o topo são incríveis vistas para o vale Nyang e para o mosteiro, incluindo a Kumbum – adivinha, ninguém subiu... Detalhe do restaurante do jantar...
e no alto de um morro do outro lado da Cidade Antiga está sua fortaleza, o Dzong Gyantse, o único dzong no Tibet, que não foi destruído durante a Revolução Cultural.
(colocar a foto Tsetang – Gyantse IX)A recompensa para a subida de 20 minutos até o topo são incríveis vistas para o vale Nyang e para o mosteiro, incluindo a Kumbum – adivinha, ninguém subiu... Detalhe do restaurante do jantar...